CAPÍTULO 12 – PORQUE FAZER? E PORQUE NÃO FAZER?
- Mario Sérgio Cortella por Fernanda Batista
- 24 de mar. de 2018
- 2 min de leitura

Há coisas que podemos fazer, mas não devemos e outras não conseguimos, mas devemos, e coisas que considero indecentes e por isso, indignas de fazê-las (regra intrínseca da sociedade) e continuo preferindo não fazer, por mais que gostasse.
Agora só porque todos fazem, não quer dizer que seja correto. Cada cabeça uma sentença que é regida por princípios que foram ensinados, aprendidos, vistos, etc. Quando decido não fazer estou abdicando de ganhar outras coisas, por não abrir mão daquilo que acredito ser o correto, porque é o que impede de me perder.
Na esfera empresarial isso pode ser chamado de compliance é um conjunto de disciplinas que devem estar nas práticas cotidianas. Qualquer descompasso entre discurso e prática atingirá diretamente a reputação da empresa.
Nessa relação não cabe “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
A empresa deve primar pela autenticidade tanto em comportamento, imagem e atitude.
Essa autenticidade gera admiração, lealdade e atratividade. São verdadeiras percepções de quem chega ao mercado, porque as pessoas não querem apenas um emprego, mas algo que dê sentido a sua existência.

É fundamental que as empresas estejam cientes disso para atrair profissionais que poderão garantir a perenidade da organização.
Essa autenticidade também tem outro viés, o do consumidor. Porque na maioria das vezes ele não quer comprar uma TV e sim a experiência da imagem.
Sempre digo que queremos experiências e não coisas. Se o pacote não me der a experiência que quero troco de pacote, simples assim.
“Há muitos caminhos honrados, há muitos caminhos descentes; é procurar não desperdiçar tempo – tempo é vida”.
Nosso próximo capítulo fala sobre algo super interessante “Tempo, Tempo, Tempo...”
Até lá ;)
Fê
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