CAPÍTULO 20 – A EMPRESA ME SUSTENTA, EU A SUSTENTO
- Mario Sérgio Cortella por Fernanda Batista
- 21 de abr. de 2018
- 1 min de leitura
Uma empresa precisa de lucratividade, rentabilidade, produtividade e competitividade. Mas também depende essencialmente do modo como maneja o estoque de conhecimento que detém, por meio dos colaboradores.
Não investir em formação implica uma perda significativa da competência e da qualidade.
Não há nada confirmado que o existe uma relação direta entre formação e aumento da competitividade, mas há uma diferenciação na classe corporativa a empresa que detém uma educação continuada para seus funcionários.
Em um mundo onde as mudanças são constantes a empresa precisa de pessoas com capacidade de pensar no novo, enxergar além da moldura, que buscam soluções para oq eu ainda está por vir.
Por isso as empresas falam mais em multiespecialistas, são pessoas que ganham autonomia para construir uma nova competência.
Neste caso não dá para colocar o recurso humano como algo a ser negociado, supérfluo e sim primordial para o crescimento da empresa.
Ninguém fica em um emprego somente por conta do salário, e sim pelo propósito, a finalidade do que se faz, o reconhecimento que é obtido, o bem-estar do trabalho que é valorizado.
Não só o funcionário é indispensável para a empresa, a empresa é indispensável para o funcionário também, ambos se complementam.
A empresa que faz parceria com o funcionário para ele estudar, está reconhecendo que ele vale o investimento e que vale a pena investir neste talento.
Quando ambos se beneficiam e contribuem para o crescimento coletivo, tem-se uma relação sustentável, e o propósito desponta com o valor.
Agradeço sua companhia até o final deste livro, e coloco-me a disposição para conversar sobre tudo isso ;)
Até o próximo post
Fê
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