CAPÍTULO 10 – ÉTICA DO ESFORÇO
- Mario Sérgio Cortella por Fernanda Batista
- 17 de mar. de 2018
- 1 min de leitura

É normal que o trabalho faça parte da metade da vida, se não mais. Lá é onde podemos construir uma parcela daquilo que pode nos proporcionar situações de felicidade.
Para fazer o que gostamos temos que fazer algo que não gostamos, por exemplo, um advogado que defende seu cliente no tribunal, ele teve que se dedicar muitas horas ao processo, leituras, análises, etc. No entanto, pode ser maçante, mas tem um fim que satisfaz.
O mesmo vale para o trabalho, para atender o cliente é necessária a parte burocrática (que eu não gosto, rsrsrs). Mas para atingir determinados objetivos que eu gosto tenho que me dar o trabalho de fazer algumas atividades que não gosto.
É necessário ter ideia entre o anseio e a satisfação, a vontade e o sucesso e de quanto tempo tenho que fazer o que não gosto para fazer o que eu gosto.
A compreensão da razão de fazer o que faz é o ponto chave, o propósito da sua vida.
Então cautela quando diz “eu só faço o que gosto” afinal para ter o resultado que gosto, nem sempre faço o que gosto. Vejo um esforço ai, pois para tirar nota boa na prova é preciso estudar!!!

Quem sabe pode ajudar, na hora de fazer essa parte que não se gosta, focar no objetivo final que é o atraente.
Não perca o próximo capítulo que fala sobre "Valores e Propósitos".
Até o próximo.
Fê
Espero você no próximo capítulo “Valores e Propósitos”, você toma decisões baseado em seus valores?
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